GGC- Grupo Gestor de Cultura

CGC- Grupo Gestor de Cultura.

O que é o Grupo Gestor de Cultura? 

É um Grupo móvel, criado no dia 10 de maio de 2010,  dentro do Planejamento Estratégico e Participativo da Cultura de Santa Cruz, cuja função é trabalhar as proposições da I Conferência Municipal de Cultura realizada em 30 de outubro de 2009 e realizar as ações do PEP - Planejamento Estratégico e Participativo.

O Planejamento Estratégico e Participativo foi elaborado nos dias 26 e 27 de março de 2010 e uma das ações do PEP- Planejamento Estratégico e Participativo foi a criação do GGC. 

PLANO DE AÇÃO E CRIAÇÃO DO GGC – GRUPO GESTOR DE CULTURA SANTA CRUZ DE GOIÁS.

INTRODUÇÃO


Um dos problemas mais antigos em Santa Cruz de Goiás, é a falta de um plano de ação que possibilite satisfazer o mínimo exigido em uma comunidade, seja na estrutura para receber o (a) turista; seja na organização e planejamento de eventos festivos; seja na preservação do Patrimônio Cultural e outros. Alguns consideram que qualquer tipo de planejamento leva a uma crescente burocratização. Nós, enquanto Grupo Gestores de Cultura, entendemos que a falta de planejamento, o imediatismo e ou interesses eleitoreiros foi o que mais desfigurou todo e qualquer movimento cultural formado em Santa Cruz. Nosso objetivo principal é validar o Movimento Cultural que se faz presente no município e, mostrar para toda sociedade o quanto a preservação, a continuidade, a criação de um elo entre passado/presente/futuro é necessário e útil para o desenvolvimento e fortalecimento do município Discutimos em quatro reuniões a vida deste Movimento Cultural e a criação de um Grupo Gestor de Cultura, com uma metodologia de divisão de tarefas. Temos objetivos a alcançar. Não estamos falando de receitas prontas e cegamente aplicáveis. Tudo está sendo efetivado visando a importância em reescrevermos nossa história que está quase toda pedida no tempo.

1 - FORMAÇÃO, MISSÃO, PRINCÍPIOS E FUNÇÕES DO GGC/GRUPO GESTOR DE CULTURA.

1.1 - FORMAÇÃO

O GGC - Grupo Gestor de Cultura foi formado pelas pessoas que elaboraram e ou acompanharam o PEP - Planejamento Estratégico e Participativo (planejamento trabalhado e revisado em 4 reuniões) ficando assim constituído: Membros: Ana Lucia ( Arquivo Histórico Municipal, Associação dos Amigos de Santa Cruz),Caio Henrique, (artista).João Campos (Saneago, Associação dos Amigos de Santa Cruz,Marilucie (Séc. Ass. Social , Associação dos Amigos de Santa Cruz, Comissão Municipal de Folclore).Manoel Lucio (Séc. Agricultura, Emater, Conselho Território Estrada de Ferro),Oneida (mobilizadora).Fatima Paraguassú (Associação dos Amigos de Santa Cruz, Comissão Municipal de Folclore, Luiz Antonio (Cultura),Norma Santana (Associação dos Amigos de Santa Cruz),Murilo (Ator, Associação dos Amigos de Santa Cruz,).


1.2 - MISSÃO DO GRUPO:

O GGC - Grupo Gestor de Cultura de Santa Cruz de Goiás tem como missão executar o Plano de Ação elaborado a partir das diretrizes do Planejamento Estratégico e Participativo, fortalecendo o associativismo e cooperativismo, funcionando como um ponto de referência para a cultura da região.

1.3 - PRINCÍPIOS DO GRUPO:

a) Respeito ä diversidade, ressaltando a importância do registro, difusão e fruição das manifestações culturais e folclóricas da região;

b) Fortalecimento do associativismo e cooperativismo na região;

c) Reconhecer e valorizar o (a) voluntário (a)

d) Envolver os públicos de interesse dos projetos e subprojetos elaborados pelo grupo;

e) Diagnosticar oportunidades, potencialidades, riscos e desafios dentro das perspectivas das ações realizadas pelo grupo;


1.4 - FUNÇÕES DO GRUPO

a) Buscar parcerias

b) Elaborar projetos e subprojetos dentro das ações do PA – Plano de Ação;

c) Realizar as ações do PA – Plano de ação.


2 - OBJETIVO GERAL

Atender as demandas reprimidas (sócio/culturais, ambientais, econômicas) do município de Santa Cruz de Goiás.

REGIMENTO INTERNO DO GRUPO GESTOR DE CULTURA

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA E DO TURISMO DE SANTA CRUZ DE GOIÁS

TÍTULO I

INTRODUÇÃO

Art. 1º - O presente Regimento Interno regula a organização técnica e operacional do Grupo Gestor de Cultura para o PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA E DO TURISMO DE SANTA CRUZ DE GOIÁS, nos seus diversos aspectos estrutural e funcional.

Art. 2º - Devem ser consideradas condições adequadas para a operacionalização do PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA E DO TURISMO DE SANTA CRUZ DE GOIÁS:

I – A existência da Lei Geral Municipal da Micro e Pequena Empresa (MPE),

II – A existência do Plano Estratégico de Desenvolvimento da Cultura e do Turismo Municipal.

III – A existência do Conselho Municipal de Cultura

IV – A existência do Fundo Municipal de Cultura

V – A existência de uma Agenda Municipal

VI – A existência de um Sistema Municipal de Cultura e Plano de Marketing do Turismo Municipal.

TÍTULO II

DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 3º -O Grupo Gestor de Cultura de Santa Cruz de Goiás, deverá ser constituído pelas Entidades Parceiras e Representantes do Público-Alvo do Projeto, com atuação no âmbito regional e municipal.

§1º - Cada Entidade participante do Grupo Gestor de Cultura deverá indicar dois representantes, sendo um titular e um suplente.

§2º - A ausência de Entidade Representativa oportunizará a indicação pelo segmento do Público-Alvo de um empresário titular e um suplente para representá-los.

§3º - As Entidades participantes do Grupo Gestor de Cultura deverão ser definidas em reunião através de consenso.

§4º - Entre as Entidades e o Gestor do Planejamento deverão ser escolhidos um coordenador e um vice-coordenador definidos em reunião através de consenso.

§5º - Os membros do Grupo Gestor terão mandato de 1 (um) ano, renovável por igual período.

Art. 4º - São objetivos do Grupo Gestor:

I – Promover o gerenciamento descentralizado e participativo

II – Adotar o Município de Santa Cruz de Goiás como unidade físico-territorial de planejamento e gerenciamento.

III – Reconhecer as potencialidades dos Municípios de Santa cruz de Goiás como um bem público, de valor turístico-econômico, cuja exploração deve ser planejada e executada, observando suas peculiaridades.

IV – Promover a integração da comunidade, estimulando seu envolvimento com a atividade turística.

TÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS DO GRUPO GESTOR DE CULTURA

Art. 5º - Compete ao Grupo Gestor de Cultura traçar as diretrizes fundamentais para a consecução das finalidades do PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA E DO TURISMO DE SANTA CRUZ DE GOIÁS, e ainda:

I – Deliberar sobre a seleção e o aporte de recursos das Entidades parceiras às ações do Projeto;

II – Propor a constituição e composição de comissões especiais provisórias para assuntos que demandem estudos mais aprofundados pelo Grupo Gestor de Cultura;

III – Promover a publicação e divulgação das decisões tomadas com relação ao desenvolvimento da atividade turística no município

IV – Promover discussões sobre os programas prioritários de serviços e obras a serem realizados de interesse da comunidade local.

V – Acompanhar e avaliar as ações pactuadas pelo Planejamento;

VI – Definir critérios quanto à entrada de novos membros no Grupo Gestor de Cultura, bem como pela exclusão;

VII - Aprovar e alterar o presente Regimento quando julgar necessário;

IX - Propor ao Gestor do projeto as possíveis alternativas para a resolução dos casos omissos neste Regimento Interno, normatizando -os, quando necessário.

TÍTULO IV

DAS REUNIÕES DO GRUPO GESTOR DE CULTURA

Art. 6º - As reuniões do Grupo Gestor de Cultura serão convocadas e presididas pelo Gestor do Projeto ou Coordenador do Grupo e dar-se-ão a princípio, nas seguintes formas e periodicidades:

I – Ordinariamente, mensalmente e com o calendário definido para o ano em curso;

II – Extraordinariamente, quando tratar-se de matéria que necessite ser examinada em caráter de urgência;

Art. 7º - O Grupo Gestor de Cultura deverá reunir-se mediante convocação de todos os seus membros, podendo iniciar a reunião com qualquer número de membros presentes, no entanto, as deliberações só poderão ocorrer transcorridos trinta minutos do inicio desta;

Art. 8º - As reuniões do Grupo Gestor de Cultura serão desenvolvidas nas seguintes etapas seqüenciais:

a) Abertura dos trabalhos pelo Gestor do Projeto ou Coordenador do Grupo;

b) Apresentação dos destaques da Ata da reunião anterior;

c) Informes gerais;

d) Leitura dos assuntos pautados;

e) Relatos, discussões e deliberação sobre as matérias distribuídas;

f) Elaboração, aprovação e assinatura da ata e,

g) Encerramento.

Art. 9º - O processo de tomada de decisões dar-se-á da seguinte forma:

I – O Gestor do Projeto ou Coordenador do Grupo fará a abertura dos trabalhos sempre no horário pré-estabelecido nas convocações;

II – Após a leitura da pauta de trabalho o Gestor conduzirá o processo de tomada de decisão;

III – Findo o prazo de trinta minutos (30) após o horário determinado para o início da Reunião o Gestor ou Coordenador do Grupo conduzirá o processo de tomada de decisões com qualquer número de participantes;

IV – As decisões e deliberações do Grupo Gestor, no que couber, serão formalizadas por meio de proposições encaminhadas pelo Gestor do Projeto, Coordenador do Grupo ou por qualquer dos membros presentes;

V – A tomada de decisão será feita por consenso e, caso este não seja alcançado, deverá ser aprovada por dois terços (2/3) dos membros presentes;

VI – A formalização das deliberações do Grupo Gestor de Cultura será feita em Atas lavradas pelo Secretário Executivo da reunião e firmadas pelos membros presentes;

VII – Cada instituição terá direito a um voto, podendo a mesma se fazer presente por um representante previamente designado pela instituição que compõe o Grupo Gestor de Cultura;.

TÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 10º - Ao Gestor ou Coordenador do Grupo Gestor de Cultura, compete:

a) Convocar e presidir as reuniões;

b) Submeter ao Grupo assuntos de interesse do Projeto e as propostas oriundas ou não do Público-Alvo, conduzindo-os à deliberação, cabendo-lhe o voto de qualidade, quando houver empate;

c) Preparar a pauta da reunião a partir de propostas existentes;

d) Preparar, a partir das propostas do Público-Alvo, assuntos de interesse do Projeto, a agenda anual, propondo as datas e pautas das reuniões para fins de análise e deliberação pelo Grupo;

e) Providenciar o apoio logístico necessário à realização de cada reunião;

f) Registrar a presença dos membros e secretariar as reuniões, com apoio do Secretário lavrando as respectivas atas;

g) Preparar quando necessário, com antecedência mínima de sete (7) dias, convites para a participação de convidado/colaborador eventual;

h) Convocar os membros para as reuniões com a antecedência mínima de 7 (sete) dias;

i) Coordenar as demais atividades de apoio ao bom funcionamento do Grupo Gestor de Cultura.

Art. 11º - Aos Membros do Grupo Gestor de Cultura compete:

a) Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do Grupo Gestor;

b) Opinar e votar sobre as matérias apresentadas;

c) Subsidiar os estudos e os trabalhos de responsabilidade do Grupo Gestor;

d) Preparar e relatar matérias em plenário, quando solicitado;

e) Representar o Grupo Gestor de Cultura, sempre que possível, quando solicitado;

f) Apresentar ao Gestor do Projeto, propostas com vistas à inclusão na pauta das reuniões.

TÍTULO VI

DA INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE MEMBROS DO GRUPO GESTOR DE CULTURA

Art. 12º - A Inclusão e a Exclusão de Membros do Grupo Gestor de Cultura junto ao Projeto de Desenvolvimento da Cultura e do Turismo de Santa Cruz de Goiás dar-se-á de acordo com os seguintes critérios e condições:

I – O Grupo Gestor de Cultura não possui limite de composição de membros que deverão ser indicados e validados em reunião, pelo público-alvo;

II – Para a sua inclusão contínua no Grupo Gestor de Cultura é condição que os membros estejam presentes em todas as reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas pelo Grupo Gestor de Cultura.

§1º - O membro do Grupo que tiver 03 (três) faltas consecutivas ou 06 (Seis) ao

longo de um (01) ano será automaticamente excluído do Grupo Gestor de Cultura.


TÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 13º - O Grupo Gesto de Cultura não remunera, nem concede vantagens e benefícios por qualquer título, aos membros do Grupo Gestor de Cultura.

Art. 14º - Os membros do Grupo Gestor de Cultura respondem ativa e solidariamente pelas obrigações do GGC.

Art. 15º - Cabe aos membros do Grupo Gestor de Cultura, ao Coordenador do Grupo e ao Gestor do Projeto, cumprir as disposições deste Regimento não podendo em qualquer hipótese, alegar ignorância.

Art. 16º - Este Regimento poderá ser complementado, modificado no todo ou em parte, conforme deliberação do Grupo Gestor de Cultura de Santa Cruz de Goiás.

Art. 17º - O presente Regimento entrará em vigor após a sua aprovação pelo Grupo Gestor de Cultura de Santa Cruz de Goiás.
Santa Cruz de Goiás/GO, 13 de setembro de 2010.
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16 de junho de 2010

RELATÓRIO REUNIÃO DO GGC - GRUPO GESTOR DE CULTURA

Reuniu-se, hoje, dia 16 de junho de 2010, às 14 horas, no auditório do CESARC em Santa Cruz de Goiás, o Grupo Gestor de Cultura para encaminhamento das ações do Planejamento Estratégico e Participativo de nossa Cultura. Participaram 22 pessoas conforme registro no livro de presenças.

Aconteceram duas reuniões, uma com SEBRAE e outra com IPHAN, AGEPEL e MA/UFG.

Oneida fez a abertura da reunião, pedindo a todos que fechassem os olhos, para um momento de oração, pedindo a Deus, proteção para o trabalho que iria iniciar. Fátima expôs a pauta da reunião. Todos se apresentaram.

1 - SEBRAE

Amarildo Gerente do Escritório Regional Sul Sudeste se apresentou fazendo um breve relato de sua vida profissional no SEBRAE. Décio Coutinho/Cultura/SEBRAE se apresentou e já comandou os trabalhos. Iniciou sua fala discorrendo sobre a mudança pela qual passa o SEBRAE, com 32 anos de existência. São sete regiões e onze projetos em andamento. Décio, Coordenador Estadual de Cultura do SEBRAE. Amarildo coordena 48 municípios da região SUL/SUDESTE. Os escritórios regionais descentralizarão a divisão de recursos. Desses 48 municípios da região SulL/Sudeste, somente cinco:Piracanjuba, Santa Cruz de Goiás, Caldas Novas,Morrinhos, Catalão)receberão o Projeto “Economia da Cultura na Região Sul Sudeste.”O projeto será desenvolvido em três anos e requer de todos envolvidos, compromisso, participação efetiva nas reuniões.
Décio falou do Instituto Camargo Correia e de uma provável futura parceria.

1.1 - EXIGÊNCIAS PARA PARTICIPARMOS DOS PROJETOS DO SEBRAE

Os cinco municípios, Piracanjuba, Santa Cruz de Goiás, Caldas Novas, Morrinhos, Catalão, terão que realizar algumas lições de casa para se adequarem às exigências do SEBRAE:

1 - Implantação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa – em Santa Cruz já esta em fase de estudo pelo advogado da prefeitura Dr. Celso Inocêncio;

2 - Institucionalização da Cultura: criação da Secretaria Municipal de Cultura; FAC ( Fundo de Apoio a Cultura e Conselho Municipal de Políticas Culturais) Esta exigência é também do MinC para que seja parte do Sistema Nacional de Cultura

(Quem souber as outras lições de casa, acrescente, por favor.).

Para garantir a participação de Santa Cruz de Goiás no projeto, cinco pessoas ficaram designadas para conversarem com o Prefeito e exporem sobre a importância da realização das lições de casa para fazermos parte do projeto, posto que, sem a participação efetiva do Poder Publico parte das ações do Planejamento Participativo não acontecerá. Concluímos que Santa Cruz vive um momento especial e não pode ser prejudicada por desajustes políticos. Caso isso aconteça quem sofrera será as próximas gerações, principalmente os que forem eleitos para administrarem o município.

Amarildo foi categórico: “-Só trabalharemos em e por uma comunidade se sentirmos que a comunidade quer nossa presença, ao contrário, o SEBRAE migrará para outro município que com certeza abraçará o projeto. Não é ameaça, é a realidade!”

Amarildo sugeriu que seja feito um Regimento Interno e Ata para serem lidas nas reuniões. Estamos relatando tudo, tim tim por tim tim, porém, nunca foram lidos os relatórios nas reuniões subseqüentes ( falha nossa) . Mesmo sem lermos os relatórios, as reuniões são pautadas em consonância com as reuniões anteriores.
Pausa na fala do Décio e Amarildo para algumas ponderações:
***Ricardo, Diretor do Colégio sempre preocupado, argumentou que o Planejamento é muito grande e que quem não trabalha é só a Fátima e que nem todos terão tempo para tanto serviço. Fátima trabalha muito, só não recebe. Não é motivo de preocupação; a proposta é que cada um (a) se insira no projeto dentro da ação em que tiver afinidade. As ações já foram definidas com cada Parceiro. Dá para realizar tudo dentro dos prazos estabelecidos. Não é nada de imediato. Tudo obedece a um ciclo.

Ao entrarmos no Projeto do SEBRAE, varias ações serão desenvolvidas, tais como a Implantação da Lei Geral; As demandas referentes a elaboração de projetos, estruturação de Santa Cruz para receber visitantes/turistas, etc,muitas das proposições do Planejamento serão sanadas automaticamente, pois estão aclopadas a outras ações. As cinco pessoas que comporão a Rede terão um papel fundamental na concretização do Plano. Serão capacitados para se tornarem multiplicadores e representarem Santa Cruz dentro da Rede Social Continua do Estado de Goiás.

As questões museológicas, etnografia, Inventario, trabalharemos com MA/UFG AGEPEL, IPHAN. SEBRAE participará em alguns aspectos pontuais na questão da cultura.

Ricardo sugeriu que as próximas reuniões sejam realizadas em lugares diferentes, uma estratégia para que mais pessoas conheçam e queiram participar do grande projeto desenvolvido em Santa Cruz... Argumentou que a comunidade não tem poder para resolver nada que é da alçada do Poder Publico. Murilo respondeu que tem sim, porque não somos Poder, mas, os políticos estão a serviço do povo para cuidar do que é do povo.

Ricardo se preocupa com a não participação dos Administradores Públicos, pelo fato de que são eles quem Institucionalizará as ações.

Para tentar resolver esse impasse uma equipe (Ricardo, Marilucie, Murilo, Fatima. Se tiver mais alguém relacione aqui, por favor!) reunirá com o prefeito e com o gestor publico de cultura para expor a importância do projeto, o momento impar que vive Santa Cruz e que, caso deixemos de realizar as tarefas de casa, estaremos fora não só dos Projetos do SEBRAE, seremos alijados do Sistema Nacional de Cultura.

Ninguém é dono da historia, nem Marilucie, nem Fátima e os políticos, como disse Murilo, são funcionários do povo para cuidarem do que é do povo. As grandes revoluções só aconteceram por reação da comunidade, que tem poder, sim, de mudar os rumos da história, salientou Fátima.

*** Maria do Carmo, Vice Diretora do Colégio, disse que falta mobilização por parte do GGC,, que só ouve falar das reuniões por correio eletrônico que recebe da Fátima. E-mail hoje em dia é uma ferramenta que deve ser levada em conta. Todos correm demais e a comunicação via internet é fundamental e deve ser valorizada. O GGC, principalmente Oneida, mobiliza, convida, insiste; não é por falta de mobilização que as pessoas não comparecem, é ainda o descrédito ou mesmo vaidades que impedem maior participação.


Buscamos a participação de toda comunidade. Sabemos que o processo é lento e continuado. Acreditamos e chegamos até aqui, trabalhando com um número ínfimo de pessoas. É importante a participação de pessoas engajadas, comprometidas e envolvidas. É importante acompanharem todas as reuniões e que não tirem conclusões apenas pelo momento presente - há um passado - se chegamos onde estamos com parcerias importantíssimas e sacramentadas, foi com muita luta, muitas reuniões; sofrendo adversidades, calúnias e difamações. O projeto já deu certo, só não pode parar.

O sonho da inclusão das escolas é porque nas escolas estão os jovens sedentos por referências, sedentos por aprendizado, sedentos por algo de útil que possam se apegar. É dos jovens a próxima empreitada de cuidar de Santa Cruz, nossa meta mostrar a eles, caminhos possíveis, para que conheçam a própria historia. “Ninguém gosta do que não conhece”.

Não estamos passando por cima de ninguém, sabemos que há hierarquia... mais uma vez, repetimos, “ninguém é dono da historia” e ninguém deve se colocar acima do cargo que ocupa. A ausência dos administradores públicos nas reuniões incomoda, porque a comunidade é composta por Poder Publico e Sociedade Civil, um é âncora do outro.. Não estamos impondo situações, estamos conclamando a todos e todas que unamos força para tirar os obstáculos do caminho, tal como o vídeo exibido, por Décio/SEBRAE.
1.2 - FORMAÇÃO DA REDE SOCIAL E CONTINUDA DE GOIÁS
Décio solicitou ao Grupo Gestor de Cultura que escolham 5 (cinco) pessoas para compor a Rede Sul/Sudeste de Cultura. Essas cinco pessoas representarão o município de Santa Cruz de Goiás dentro da Rede Estadual Social e Continua do Estado de Goiás. Essas pessoas receberão formação continuada em elaboração de projetos e outros cursos, tornando-se capazes de responder culturalmente pelo município. Esta rede será construída pelo SEBRAE, em pareceria com UEG, AGEPEL, ABRAFIN...
1.3 - JUVENTUDE PARTICIPATIVA

Murilo, nas reuniões que esteve presente reclamou que a juventude de Santa Cruz está sem esperança, sem oportunidades e não está contemplada neste movimento pró cultura. Décio/SEBRAE deixou a cargo dele (Murilo) a mobilização da juventude para que participem das reuniões e conheçam o projeto, só assim serão contemplados e quiçá comporão a Rede que representará Santa Cruz na grande Rede Estadual de Cultura... “Sem participação e conhecimento é impossível se ver contemplado em alguma coisa”
1.4 - SEMINÁRIOS DA REDE

Décio falou da possibilidade de sediarmos o primeiro Seminário da Rede Social e Continuada do Estado de Goiás. Houve argumentação pela escassez de hospedagem, Décio afirmou que esse é o menor problema.

1.5 – PRÓXIMA REUNIÃO

Ficou agendada uma próxima reunião para dia 07 de julho às 14 horas, local a definir.
2 - REUNIÃO COM IPHAN, AGEPEL E MA/UFG.

Terminada a reunião com SEBRAE, iniciou-se outra com AGEPEL, IPHAN, MA/UFG. SEBRAE se fez presente a esta reunião.

2.1 - AGEPEL

– Solange, Arquiteta, Representando a Sessão de Patrimônio da AGEPEL falou das ações que estão desenvolvendo para que sejam identificados os Bens Materiais e Imateriais no interior e da possibilidade de inserção de mais pessoas da AGEPEL no projeto de Santa Cruz, por ser uma Instituição que abriga vários profissionais capazes de atender outras demandas. Falou da presença dela, e de outras profissionais em Santa Cruz para ajudar no diagnóstico da Massa Documental perdida na quase extinta casa de Câmara e Cadeia, da participação da AGEPEL na recuperação dos Arquivos, capacitando duas profissionais para esse trabalho. Falou da restauração da Casa de Câmara e Cadeia realizada pela AGEPEL e da disponibilidade em contribuir com o projeto de Santa Cruz, inclusive junto a formação da REDE proposta pelo SEBRAE, capacitando na área jurídica de elaboração de projetos e conhecimento das Leis de Incentivo ä Cultura.

2.2 - IPHAN

– Beatriz e Maíra/IPHAN se apresentaram. Beatriz, Arquiteta, disse que ali estava atendendo a uma solicitação da ADASANC _ Associação dos Amigos de Santa Cruz para falar sobre Tombamentos. Frisou: - “O mais importante é o Tombamento Municipal antes de qualquer outro, seja Estadual ou Federal. Um Bem não pode ser Tombado a nível Nacional, se o próprio município, ou a comunidade não o reconhecer como algo relevante. Patrimônio para ser Tombado tem que ter representatividade para o País,”.

Beatriz disse que será necessário mais informações sobre os Bens que queremos que sejam protegidos pelo IPHAN e que seja feito um Dossiê, para posterior solicitação de Tombamento. *Roseli/MA/UFG, em um adendo ressaltou que os Sítios Histórico-Arqueológicos de Santa Cruz certamente já são protegidos pelo IPAHN, porque a pesquisa foi realizada com aval do antigo SPHAN. Diante disso, Beatriz se propôs a fazer um Levantamento junto ao IPHAN para averiguar o Registro dos 14 Sítios Coloniais e Pré Coloniais de Santa Cruz. Com essas informações em mãos e também com o Dossiê pronto, o IPHAN acionará o IPHAN Central e solicitará apoio para atender as demandas de Santa Cruz dentro do quesito “Tombamento. É preciso detalhar o estado das coisas, fazer um mapa geral, medidas de proteção e acompanhamento. Realizar um Inventário com caráter plural. Saber organizar a política cultural, entender os meandros das Leis para elaboração de projetos. *Em um adendo Décio e Amarildo/SEBRAE se propuseram a colaborar nessa parte, inclusive convidando o MinC. para compor a equipe que capacitará os multiplicadores culturais para essa etapa do Planejamento.Uma capacitação que abrangerá os cinco municípios que comporão a Rede Social Continuada do Estado de Goiás, Regional SUL/SUDESTE.

Maira, Historiadora do IPHAN, falou sobre a metodologia do INRC – Patrimônio Imaterial. Uma Metodologia Multidisciplinar de Pesquisa, para coleta de dados. Em um primeiro momento realiza -se um diagnóstico, um levantamento preliminar, identificando de forma genérica o que há no município. A cada etapa fazem-se recortes, afunilando a pesquisa para as categorias de Registro, dentre elas, Ofícios e Modos de Expressão. Ofícios e Modos de Fazer, Celebrações, Cantigas e Lendas, Lugares que não só monumentos edificados, pode ser uma rua, uma beira rio, uma árvore ( a palmeira, por exemplo), um beco ( o beco da Lêcha, Venda Grande, do Daí), praça, etc. Em vídeo mostrou os passos a seguir.

Maíra nos orientou a elaborar um Projeto (Salvaguarda, Diversidade, Multidisciplinaridade) solicitando a aplicação do INRC, nos moldes dos questionários utilizados em editais (Lei Goyases e outros) com todas as etapas, metas, objetivo, cronograma, planilha de custos, Equipe Técnica formada por pessoas capacitadas: Historiadores, Sociólogos, em junção com Arquitetos, Turismologos, Geógrafos, apresentar ao IPHAN. A partir daí o projeto será apreciado pela Autarquia e depois de estudo e possível aprovação, acontecerá a assinatura de convenio entre Associação e IPHAN para aplicação do INRC (difícil, heim Maíra! Minha boca secou só de escrever.)

O IPHAN oferece Treinamento para realização do Inventario e depois do Inventario possível Registro. Nem tudo que for inventariado será registrado; o registro é pontual, somente registram as referencias que se sustentam por si e que não estão acopladas a outras Manifestações para poder acontecer. O IPHAN divulga os dados coletados, faz convênios, oferece treinamentos etc...

Maira exibiu um filme mostrando todos os passos de aplicação do INRC

Distribui copia da I. N. n. 1 de 01 de dezembro de 2009 – Autorização de Uso do INRC e Patrimônio Material – Identificação de Pontos a serem registrados.

Beatriz disse que esse material está disponível no Portal do IPHAN. Disse ainda que os dados coletados por intermédio da aplicação do INRC são disponibilizados no Portal do IPHAN, onde todos podem acessar só que o acesso é diferenciado dependendo do público.

2.3 - MA/UFG

– Roseli, Museóloga, exibiu um filme com mostras sobre o funcionamento do Museu Antropológico. Falou da possibilidade de Convenio do MA/UFG com a Associação e comunidade para realização de oficinas (será agendada uma para Semana do Folclore).. Falou do Acervo Arqueológico de Santa Cruz sob a guarda do Museu, a possível repatriação do acervo e/ou realização de exposições temporárias ou de longa duração. Ressentiu não estar presente um número maior de professores para que conhecessem cada vez mais as proposições ali apresentadas. Esquecemos de voltar ao assunto do telefone. Falta a informação que nos prometeu a Arqueóloga Margareth sobre a possível volta do telefone a Santa Cruz.
PONTOS RELEVANTES

**João Campos (GGC) não compareceu ä reunião e pediu que Ana Lucia justificasse sua ausência dizendo que tem em mãos um projeto de artesanato com garrafa peti.João certamente apresentará o referido projeto na próxima reunião e acompanhará de perto o andamento da Implantação da Lei Geral, que segundo informações de Amarildo/SEBRAE está nas mãos de Dr. Celso Inocêncio, advogado da prefeitura.
***Manoel Lucio (GGC) não compareceu a reunião, não justificou. Fátima deduziu o motivo da falta e apresentou.
Encerrou-se a reunião, agradecendo a todos que contribuíram de uma forma ou de outra; Próxima reunião dia 07 de julho às 14 horas, local a confirmar.
Aparecida Teixeira de Fátima Paraguassú/GGC - Coordenadora Geral da Associação dos Amigos de Santa Cruz
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29 de maio de 2010

RELATÓRIO

Reunião do GGC – Grupo Gestor de Cultura


Reuniu-se em Santa Cruz de Goiás, a partir das dez horas da manhã do dia 29 de maio de 2010, no Centro de Convivência, 35 pessoas conforme registro em livro de presenças.
A reunião foi agendada para continuidade do Plano de Ação e inserção de pessoas no GGC - Grupo Gestor de Cultura, como colaboradores.
Oneida, a mobilizadora do grupo fez a abertura da reunião convocando aos presentes para que dessem as mãos e de pé fizessem a oração do Pai Nosso, como proteção e paz na condução do trabalho. Terminada a oração, ela, Oneida, convidou Fátima Paraguassú para expor a pauta da reunião. Fátima, falou aos que ali estavam pela primeira vez, que a reunião era a continuidade das ações dentro do Planejamento Estratégico e Participativo elaborado pelo SEBRAE e ADASANC- Associação dos Amigos de Santa Cruz, no mês de abril de 2010. Fátima Justificou a ausência da AGEPEL, IPHAN E SEBRAE. Marilucie não estava presente, mas, deixou tudo organizado.

MUSEU – Roseli, representante do MA/UFG, falou de seu papel junto ä comunidade de Santa Cruz, citou a importância cultural e histórica do município, a importância de conhecer para preservar; falou da nova concepção de museus, da presença do novo e não o senso comum que museu é apenas um local de depósito de velharia; falou ainda, da alegria de ver o sentimento de pertencimento que já se faz presente na comunidade.Roseli além de representar o MA/UFG, é também uma pesquisadora que desenvolve um trabalho de pesquisa para seu projeto de doutorado em museologia..
ARQUEOLOGIA - Margareth, Arqueóloga convidada para participar da reunião e falar de sua experiência como pesquisadora do Projeto Anhanguera de Arqueologia do MA/UFG, onde a profª. Drª. Margarida Davina Andreatta, arqueológa do Museu Paulista/USP coordenou projetos arqueológicos ali realizados nas décadas de 80 e 90, mostrou com propriedade, a importância dos 14 Sítios Arqueológicos pré-coloniais e coloniais situados no município. Destacou o sítio pré-colonial “Matinha do Buriti”, com vestígios dos agricultores - ceramistas do grupo ARATU, grupo que ali habitara a 171 anos d.C. , ou seja, no século I.Outro destaque foram os sítios históricos Usina Cel.Viriato Vargas e a própria cidade de Santa Cruz de Goiás, com seus casarios coloniais.
GESTAO E INSTITUCIONALIDADE DA CULTURA - A presença do Diretor e dos Professores do CESARC - Colégio Estadual Senador Antonio de Ramos Caiado, foi de suma importância, posto que, a intenção é levar a idéia ás escolas para que chegue ás crianças e jovens, futuros guardiões de nossa história, ou histórias.O diretor do CESARC salientou a falta dos dirigentes políticos na reunião para que tudo fosse por eles absorvido e oficializado e que nossa cultura não se resume na festa do Divino. Eliene Damaso argüiu, dizendo que o prefeito, embora ausente apóia a cultura e lembrou da fala de Fátima Paraguassú, no inicio da reunião: “a comunidade deve apropriar da história para que na mudança de dirigentes os projetos continuem”

João Campos falou da Secretaria Municipal de Cultura se sediar na Casa de Câmara e Cadeia. Fátima salientou: ” O que importa no momento ímpar em que vive culturalmente o Brasil, com a realização da II Conferência Nacional de Cultura, a criação dos Colegiados Setoriais de Cultura, a criação do Sistema Nacional de Cultura, não é o espaço físico que sediará a SECULT e sim sua institucionalização, seu desmembramento da Secretaria Municipal de Educação e que seja votado, na Câmara de Vereadores, nosso Marco Regulatorio da Cultura: FAC – Fundo de Apoio a Cultura e Conselho Municipal de Políticas Culturais, com a participação efetiva da Sociedade Civil junto ao Poder Publico. Sem esse Marco Regulatorio, criado e aprovado por lei, estaremos fora do Sistema Nacional de Cultura que está se transformando em Leis, em Políticas de Estado. O projeto maior deve ser a Gestão e Institucionalidade da Cultura, principalmente pela relevância de Santa Cruz dentro do contexto histórico/cultural do país”

VISITANTES/TURISTAS - Mais uma vez discutiu-se sobre a falta de estrutura para receber os visitantes durante os festejos do Divino Espírito Santo e outras festas do município. João Campos questionou: “O que adianta ir para fora do município, divulgar e convidar pessoas, se elas ao chegarem aqui não encontram estrutura mínima para recebê-las?”
USINA VIRIATO VARGAS – A arqueóloga Margareth Souza fez com que viajássemos no tempo e espaço, aguçou o imaginário dos presentes a cada item que revelava. “Foi um acontecimento importante a instalação dessa usina entre 1950 a 1956, dentro do contexto histórico. Importada da Alemanha, desembarcou no porto de Santos (SP), veio de trem até Pires do Rio (GO) e acabou de chegar a Santa Cruz em um carro de boi. Jamais poderiam vender o maquinário da usina, é um patrimônio! O maquinário se encontra no Estado do Tocantins em posse de um fazendeiro. Quando a Usina da Cachoeira Dourada foi concluída, todas as pequenas usinas foram sendo desativadas e posteriormente seu maquinário sucateados. A maioria das prefeituras venderam os maquinários e equipamentos na da época cometeram esse disparate de vender esse bem público. Soube hoje, pela Fátima, que o terreno também não é mais da prefeitura, preciso saber o nome do atual proprietário.

A responsável pelo laboratório de arqueologia do MA/UFG Dilamar Cândida Martins recebeu um ofício ou um telefone da Secretaria Municipal de Educação solicitando a devolução do telefone da usina para Santa Cruz”. Como fui a pesquisadora do trabalho atendi a solicitação, já que o Museu também concordava. Comigo está apenas esse material” ( deixou que todos vissem o relatório de seu trabalho) as demais peças estão sob a guarda do Museu Antropológico/UFG. Margareth Ficou de nos informar a época exata desta solicitação (que fará após consultar a direção do MA/UFG) já que se trata de um patrimônio nacional que estava sob a guarda do Museu/UFG e foi repassado ao Museu de Santa Cruz de Goiás.

Após ver a fotografia do telefone no relatório da arqueóloga Margareth Souza (que foi disponilibizado para consulta) a Professora Marly lembrou de uma exposição realizada a oito anos atrás na Escola em que trabalha cujo telefone foi exposto e posteriormente devolvido ao “museu”.

Onde e com quem está o referido telefone? Decidimos procura-lo, caso não o encontremos será denunciado seu desaparecimento ao IPHAN.
Norma lembrou que ela acompanhou Fátima na coleta de assinaturas para um abaixo assinado no ano de 1982 solicitando a energia da CELG, porém, não sabiam que seria vendida a usina e nem que era tão importante, já que queimava nossos eletro domésticos. Sabemos que perdemos um patrimônio depois deste Movimento Cultural que se instalou em Santa Cruz desde o ano de 2003.

REDE ESTADUAL DE MUSEUS – Fátima e Roseli pediram a todos que participem das ações da REM – GO – Rede Estadual de Museus.

Fátima agradeceu a todos pelo empenho em trabalhar em prol de Santa Cruz; lamentou, pela provável impossibilidade de participar de todas as reuniões em Santa Cruz por ter assumido a Presidência da Comissão Goiana de Folclore, no lugar do mestre Bariani Ortêncio, Biênio 2010/2012. Disse ter trabalho demais a realizar e que outras pessoas precisam participar dos Seminários, oficinas oferecidos pelo MA/UFG, AGEPEL, IPHAN, SEBRAE etc.Precisamos cada dia mais de formação e informação.

Comprometeu-se a enviar, via correio eletrônico, a todos os presentes, os relatórios das reuniões realizadas e o contato da REM para participarem do Seminário de Museus em Goiânia.
PRÓXIMAS REUNIÕES - IPHAN solicitou que agendássemos uma reunião entre os dias 14 a 18 de junho.

Décio solicitou o agendamento de 3 datas distintas para que o SEBRAE, nas pessoas dele e Amarildo da Regional Sudeste ( Catalão) se façam presentes.

Solange da AGEPEL também solicitou agendamento de uma reunião.

Ricardo, Diretor do CESARC, empenhado em contribuir com as ações do PEP – Planejamento Estratégico e Participativo cedeu o auditório do Colégio, com toda infra-estrutura para realizarmos nossas reuniões.
Ficaram assim definidas as possíveis datas para reuniões solicitadas pelo SEBRAE: Dias 21; 28 de junho ou 01 de julho de 2010 para que agendem com antecedência.
PRÓXIMA REUNIÃO
DATA: 16 de junho de 2010

LOCAL: Auditório do CESARC

HORA: 16 horas
Encerrou a reunião com um almoço oferecido pela prefeitura, feito pelas senhoras Dalgisa, a outra cozinheira, esqueci o nome, quem souber, acrescente, por favor
Se alguém não concordar com alguma parte, favor retificar e enviar a todos novamente.
Aparecida Teixeira de Fátima Paraguassú/ Relatora

Cada um fazendo sua parte, cada um dando equilíbrio ao corpo, como um membro firme, seremos capazes de mudar os rumos de nossa história.
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18 de outubro de 2010

ATA DA REUNIÃO DO GGC



Ata de Reunião do Grupo Gestor de Cultura de Santa Cruz de Goiás Data: 18 de outubro de 2010 Local: Associação dos Amigos de Santa Cruz


Hora início: 14 horas Hora término: 16: 45 min.

Pauta: Encaminhamento:

1. Leitura do Regimento Interno do Grupo Gestor de Cultura, já aprovado e entrega de copias aos participantes.

2. Apresentação Vice Coordenador (a) e Secretario (a) Executivo (a) do GGC.

3. Apresentação dos Membros do Conselho Municipal de Cultura e inserção no GGC.

4. Projeto “Reaproveitamento da Garrafa Petti” Eduardo e João Campos.

5. Lei Geral

6.Agenda Municipal

7.Realização do DIA e outras providências.
1. Abertura da reunião:

1- Reuniram-se na Sede da ADASANC - Associação dos Amigos de Santa Cruz, os membros do GGC – Grupo Gestor de Cultura, convidados e Instituições parceiras para encaminhamento das ações dentro do Planejamento Estratégico e Participativo.

1. Fátima Paraguassú/Presidente da ADASANC deu as boas vindas a todos e declarou aberta a reunião.

2. Marilucie/ Tesoureira da ADASANC fez a leitura da ATA da reunião anterior. Depois de lida e aprovada foi assinada pelos presentes.

3.. Verificamos o andamento das ações:
 A - Regimento Interno – Uma copia do Regimento Interno aprovado foi entregue ä Secretaria de Assistência Social que se dispôs a fazer cópias – sem ônus - a todos os membros do GGC.

 Conselho Municipal de Cultura – O Gestor Público de Cultura Senhor Iedo Ranulfo Lobo não compareceu a reunião por motivo de doença. Não enviou Representante como fora combinado na reunião anterior. Eduardo Jose dos Santos justificou sua ausência. Não foi apresentado os Conselheiros, nem tampouco os Representantes da cavalhada e da contradança participaram da reunião.

 Vice Coordenadora e Secretária Executiva do Projeto do GGC. Fátima Paraguassú, Coordenadora do Projeto do GGC indicou Marilucie de Jesus para o cargo de vice Coordenadora/ e Luciana Aparecida de Brito para o cargo de Secretário Executivo do Projeto do Grupo Gestor de Cultura. Colocou em votação, sendo aceitas por unanimidade.

 Projeto “Reaproveitamento da garrafa petti” - Eduardo Jose dos Santos esteve em Águas Lindas na associação ASBEG. Conheceu o Projeto desenvolvido no Recanto dos Artistas em uma chácara onde moram 11 famílias. Cada família trabalha com um tipo de arte. Desenvolvem um projeto com 40 crianças; cada criança ganha R$150,00 por mês para participar do projeto. Há no espaço: biblioteca, laboratório, oficinas... Um projeto para jovens e adolescentes em situações de risco. Eduardo, ao visitar o Projeto, aprimorou o aprendizado na confecção de vassoura com garrafa petti. Encomendou a máquina para trabalhar em Santa Cruz. Será patrocinada pela Prefeitura. Eduardo voltará a Águas Lindas para conhecer melhor a estrutura, a metodologia... Rosimar, Marilucie e Fátima se prontificaram a irem juntas.

 Lei geral – Fomos informados que a Secretária do Advogado da Prefeitura falou com Amarildo Gerencia SEBRAE Sul/Sudeste por telefone; posteriormente foi ä prefeitura pessoalmente buscar a Minuta da Lei.

3 - Agenda Municipal - Murilo se encarregou de solicitar ä Paula uma busca de Datas de Festas Religiosas junto às freiras do Rio do Peixe.Encaminhará ä Fátima via e-mail. Roseli MA/UFG falou da elaboração do Folder/Agenda de Santa Cruz de Goiás pelos seus bolsistas.

4 DIA-Dia Internacional da Animação – Participaremos novamente do DIA - Dia Internacional de Animação. 28 de outubro/2010 às 19:30. Será realizada a mostra de filmes de animação na praça, aproveitando a estrutura da feirinha. Liberalina e Luciana Representantes dos feirantes acharam difícil deslocar a feira para a porta da ADASANC... Decidiu-se então levar o evento para junto da feirinha. Alem da mostra de filmes, haverá comida, som, muita animação...

Organização do evento dia 28 de outubro de 2010 às 19h30min na praça.

Coordenadora: Fátima Paraguassú

Vice Coordenadora: Oneida Maria Ferreira

Responsável Técnico: Eduardo Jose dos Santos

Auxiliar Técnico: Murilo Augusto Santos Araújo

Responsável pela organização da feirinha: Liberalina Pedro Gomes, Natal Pedro Gomes.

Divulgação: Marilucie de Jesus, Rosimar Morais, Luciana de Assis Brito, Norma de Jesus Santana e Souza.

Maíra Nogueira Martins, Marco Aurélio, Alexandre Nunes, Jordana Paraguassú.

Fotografia e Relatório: Roseli de Fátima MA/UFG.

Colaboradores:

Fogos de artifício: Jean Serradourada.

Telão e Data show: CESARC

Apoio: Secretária de Ação Social.

Sem mais para o momento e para que esta sirva como um documento vai assinado por mim e pelos membros presentes.

Participantes

Próxima reunião

Data: 08/11/2010

Local: Associação dos Amigos de Santa Cruz

Hora: 15h00min

Pauta preliminar da próxima reunião:

• Avaliação do DIA

• Apresentação dos Conselheiros/Conselho Municipal de Cultura

• Projeto “Reaproveitamento da Garrafa Petti” Eduardo e João Campos.

• Lei Geral

• Agenda Municipal

• Ver possibilidade de reuniões em datas diferentes pela diversidade de assuntos dentro do Planejamento Estratégico Participativo.
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FOTOS DE REUNIÕES DO GRUPO GESTOR


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